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Campanha O IBC não pode fechar!

Responsável pela educação especializada para crianças com deficiência visual da pré-escola ao 9º ano, estimulação de desenvolvimento para bebês, e reabilitação para jovens e adultos, e referência de ensino durante cerca de 160 anos, o Instituto Benjamin Constant (IBC) corria o risco de ser fechado. O Plano Nacional de Educação - documento que define as ações para a área até 2020, na época em votação no Congresso, estabeleceria, na Meta 4, novas diretrizes para a educação das crianças com deficiência no país. Se fosse aprovada, os estudantes do IBC e de centenas outras instituições similares pelo país seriam transferidos para escolas regulares do ensino público brasileiro.

 

 

 

 

 

Assim, o IBC precisava recolher assinaturas e chamar atenção da sociedade para este risco, que acarretaria em muitos problemas para diversos alunos ali matriculados. Através da campanha “O IBC não pode fechar”, desenvolvido no Projeto de Extensão V e vinculado a Aê, o número de assinaturas do abaixo-assinado contra o fechamento do Instituto, que inicialmente era de 200, ultrapassou 50 mil.A campanha utilizou as redes sociais para viralizar e divulgar a causa, através de um vídeo no YouTube, além de uma ação nas barcas Rio-Niterói, onde os alunos puderam coletar assinaturas dos passageiros sensibilizados pela causa.

Para Gabriela Cruz de Lima, aluna que desenvolveu a campanha ao lado dos colegas Flávia Viana, Morgana Mateus e Pedro Gabriel Borges, participar do projeto “foi uma experiência muito proveitosa, tivemos a chance de fazer ações que nenhuma matéria exploraria, e que definitivamente são um diferencial no currículo. O maior aprendizado veio da organização da ação. Não basta apenas ter uma ideia, você tem que pensar muito bem na execução, para que se torne uma experiência positiva para os envolvidos.”

 

 

Grupo desenvolvedor da Campanha

"O IBC não pode fechar!"

 

 

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